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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

E o que é estar em paz?



Mais uma vez reconheço que é preciso ter generosidade e maturidade emocional para se viver bem.
Tomara que as pessoas “se encontrem e se amem” como dizem por aí... 
Tombos na vida são inevitáveis. 
A diferença entre fortalecer-se a cada tombo ou ficar com medo a cada tombo e arriscar cada vez menos é tirar proveito de cada um destes tombos. 
Um sábio professor sempre me ensinou: "... é preciso levantar-se de cada tombo com alguma coisa na mão, mesmo que seja um simples “graveto”. Não é opção, é obrigação." 
Algumas situações nos assustam, mas justamente por isso, podem ajudar a tomar certas decisões decisivas na vida. 
Amar a si próprio tanto quanto ama a outros (parece inversão, mas há gente assim) é, na minha opinião, o primeiro dever de cada um de nós pelo simples fato de termos tido oportunidade de nascer como pessoa. Aí as coisas fluem melhor. 
Dificilmente conhecerei as particularidades da vida de todos que me rodeiam, mas digo com propriedade que todos temos boas razões para amarmos intensamente a si próprio e sermos felizes.

A felicidade não cai do céu. 

Cada um constrói a sua felicidade. 


Às vezes a gente precisa “decidir ser feliz”, recusar-se a ser nada nem ninguém.

Busque a sua paz!

Carolina/ agosto 2013

2 comentários:

  1. Carol, belo texto. Isso que escreveu tem uma importância muitas vezes desconhecida. Você ter consciência disso mostra sua sensibilidade aguçada. Parabéns. Bj, Nando

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  2. Muito bom Carol. Há acontecimentos na vida que exigem que busquemos cada vez mais a nossa maturidade emocional, e percebemos, assim como disse, que para se viver bem isso é necessário. Deixar de amar a si próprio significa desistir de você mesmo, desistir de ser feliz... e vou acrescentar que as pessoas se preocupam muito com coisas fúteis, a vida é tão rara... é preciso dar valor aos detalhes, ao amor! beijos querida!

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Sensibilize-se!