"Somos implacáveis na crítica e extremamente reticentes e lacônicos no elogio. Racionamos carinho e empreendemos esforços mirabolantes em ferir (até mesmo com o silêncio). Parece que temos uma vergonha tremenda de ser feliz e de fazer o outro feliz. Qual é o sentido de escolher viver um amor mendigo quando temos ao nosso dispor a realeza dos afetos?"
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