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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A alma!


A ALMA: Afinal?


Estar em um turbilhão de sentimentos, é um tanto quanto, exagerado para o ser humano. EXAGERADO? Pois é, tudo que é exagerado, gera, reverbera.. 
Lá na alma, tudo flui, nas atitudes, tudo passa, na vida, tudo acontece... 
                                         Lá na alma?
                                                     ALMA? 
                                                              Afinal, o que é a alma para você? 
                                                                     Qual é a sua?
A alma é fundamental no processo evolucionário, na tarefa de desfazer-se dessas interdições, assim como a reprodução e as demandas por obediência o são. No que tange à capacidade de melhor adaptação ao mundo, a alma é o grande instrumento do ser humano.
Sim!
A ALMA!
A alma encontra novos objetivos para a vida, e ao fazê-lo, fortalece indivíduos e a espécie, aumentando suas chances de sobrevivência.
Portanto, dar a volta e encontrar novas tarefas, novos "dons", é receber nova força vital. É através da alma que essas novas tarefas se fazem conhecidas. Quem tem coragem de bancá-las não conhece a depressão.
E digo isso em bom tom!
Basta receber, alimentar, reverberar o que a alma pede!! =)
E claro, digo sobre a lógica da alma, como algo que revela a intenção TRANSCENDENTE da questão espiritual. Essa transcendência diz respeito também à CULTURA E A MORAL. 
A rebeldia que a busca do espírito instaura faz da alma um instrumento para o rompimento com normas, padrões e paradigmas.

[...]

Iniciei o texto perguntando, AFINAL, QUAL É A SUA?
Abrirei um pouco da alma que aqui dentro mora! Falarei de uma parte de mim, que demora, mas mora!
Falo da alma da bailarina que aqui vigora!
A tal, bailarina das reverberações atuais!
Considera que a dança, por envolver aspectos corporais,  imaginativos e sensíveis, permite um contato com um aspecto humano do qual o homem se distanciou ao priorizar o lado racional. Contudo, sente que tanto o lado racional quanto o lado intuitivo devem coexistir, de forma equilibrada, para que se possa chegar a um resultado satisfatório. CORPO E ALMA!
Enquanto o lado intuitivo permite uma abertura ao momento mesmo da dança, dando a possibilidade de se aproveitarem as possibilidades intuídas do momento, o racional permite uma organização lógica da obra. CORPO E ALMA!
Talvez, seja essa, a grande crença. É essa a abertura que permite uma conexão com algo maior.
O amor?
             A vida?
                        A alma?
                                    Afinal?




Reverbere!!!!!

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