E fiquei a refletir por um tempo sobre isso...
Quando pensamos ou agimos, exercitamos em nós e no OUTRO sentimentos de conforto e desconforto. Esse tipo de conforto x desconforto vem sempre atrelado a resultados que surgem de uma escuta que sempre vem repleta de julgamentos [bons ou ruins, correto?].
Julgamentos [...]
Pensamentos [...]
Julgamentos [...]
Penso que a questão está na estruturação do pensamento, muito mais do que em sua qualidade. Quando o pensamento é livre ele é um recurso, quando está a serviço da presença torna-se corrupto e não confiável.
Penso ainda que é natural que a consciência reproduza a maior premissa biológica que existe: a luta pela preservação da vida buscando a máxima redução de estresse e o maior conforto possível.
Rapidamente, esclareço que o EU se constrói na consciência como centro de controle para que tenhamos o máximo de prazer e o mínimo de desconforto [...]
A principal diferença está no fato de que os impulsos da vida buscam este estado sempre dentro da realidade.
O EU, por ser uma construção da imaginação [imaginação?], tem o recurso fantástico de se redesenhar e transformar, mas também o poder autodestrutivo de se iludir.
Solto na IMAGINAÇÃO, o EU tem condições de evitar o estresse em construções virtuais, imaginárias, que não terão respaldo no mundo real.
E aí caro leitor, qual a sua conclusão sobre isso?
O que você conhece do seu EU? da sua IMAGINAÇÃO? dos seus JULGAMENTOS?
E como você pensa que pode modificar o outro a partir de tudo isso que o seu EU é ?
Aguardo reverberações!
*[[ Faço uma homenagem aos T.O´s de plantão, parabenizando pelo 13 de outubro! ]]
O meu "eu" já não é mais como era antes! haha
ResponderExcluirToma aí minha reverberação! rs
Afinal, "Pimenta"... O que mudou aí? rs
ResponderExcluir